Uma coisa que eu sempre curti fazer, desde pequeno, era montar meus próprios álbuns, pegando músicas de artistas diferentes e montando minha Mixtape personalizada.
Quando eu era moleque, ainda não tínhamos as vantagens de baixar música em MP3 ou jogar tudo no pen drive pra ouvir no computador ou carro. Logo, pra você ouvir música, ou você ouvia um album só ou montava sua própria fita.
Sim, eu fui do tempo da fita K7 (Cassete... ou "cacete", pros mais engraçadinhos) e me orgulho disso.
Orgulho em poder dizer que cheguei a escutar disco vinil e fita K7, e ao mesmo tempo testemunhei a popularização do cd e posteriormente das músicas em formato digital. Pra um amante da música, nada melhor que saber ter presenciado todas as fases dessa evolução musical.
Mas antes que eu desvie o assunto - pra variar - gosto de lembrar que até hoje eu mantenho esse hábito de fazer mixtapes, ainda que de forma mais "muderna".
Tudo bem que hoje em dia temos a facilidade de plugar o pen drive, iPod ou mp3/mp4/mp5/mpinsiraumnúmero player em qualquer lugar, e escutar músicas de acordo com o gênero músical, em ordem alfabética ou qualquer outro critério.
Mas, ainda assim, eu gosto de montar uns cds de vez em quando. Gosto de olhar todo o meu acervo musical (digital, porque sou "muderno" =P ) e criar tracklists que tenham alguma coerência, seja de estilo ou de repertório. Aprecio a arte de montar uma ordem de música na qual você não sente vontade de pular nenhuma faixa =D
Hoje em dia, eu comemoro a praticidade em se montar um cd. Basta ter o mp3 das músicas e um cd vazio (nem precisa ser virgem: com os cds "rewritables", você tira o cabaço do redondo várias vezes hauahauah) e pronto!
Antigamente, na minha infância, eu suava pra botar o disco na faixa certa (sem deixar a agulha arranhar o vinil) e ainda tinha a cautela de botar a fita K7 no ponto certo (pra dar um espaço bacana entre faixas, eu metia o dedo e girava a fita interna hauah).
Nesse final de domingo, aproveitei pra montar mais um cd especial, recheado apenas de músicas que eu gosto, e das quais eu jamais me atreveria a pular de faixa.
Como é pra ouvir no carro - o único lugar onde ainda faço uso de cd normal - optei por músicas mais tranquilas, que ajudam a relaxar no trânsito caótico da minha cidade (e o fato da maioria das músicas seguir uma linha romântica é um mero detalhe =P)
O mais engraçado é que, quando eu vejo o resultado final, também acabo lembrando de outro detalhe meu: sou extremamente eclético! Acabo misturando, num único cd, cantores que aparentemente não tem nada a ver um com o outro.
Apesar disso, os cds normalmente soam coerentes. E o que é melhor: não enjoam =P
Essa proeza, claro, é uma consequência natural da prática. Afinal, são anos me aperfeiçoando na arte de fazer um Mixtape =)
Quando eu era moleque, ainda não tínhamos as vantagens de baixar música em MP3 ou jogar tudo no pen drive pra ouvir no computador ou carro. Logo, pra você ouvir música, ou você ouvia um album só ou montava sua própria fita.
Sim, eu fui do tempo da fita K7 (Cassete... ou "cacete", pros mais engraçadinhos) e me orgulho disso.
Orgulho em poder dizer que cheguei a escutar disco vinil e fita K7, e ao mesmo tempo testemunhei a popularização do cd e posteriormente das músicas em formato digital. Pra um amante da música, nada melhor que saber ter presenciado todas as fases dessa evolução musical.
Mas antes que eu desvie o assunto - pra variar - gosto de lembrar que até hoje eu mantenho esse hábito de fazer mixtapes, ainda que de forma mais "muderna".
Tudo bem que hoje em dia temos a facilidade de plugar o pen drive, iPod ou mp3/mp4/mp5/mpinsiraumnúmero player em qualquer lugar, e escutar músicas de acordo com o gênero músical, em ordem alfabética ou qualquer outro critério.
Mas, ainda assim, eu gosto de montar uns cds de vez em quando. Gosto de olhar todo o meu acervo musical (digital, porque sou "muderno" =P ) e criar tracklists que tenham alguma coerência, seja de estilo ou de repertório. Aprecio a arte de montar uma ordem de música na qual você não sente vontade de pular nenhuma faixa =D
Hoje em dia, eu comemoro a praticidade em se montar um cd. Basta ter o mp3 das músicas e um cd vazio (nem precisa ser virgem: com os cds "rewritables", você tira o cabaço do redondo várias vezes hauahauah) e pronto!
Antigamente, na minha infância, eu suava pra botar o disco na faixa certa (sem deixar a agulha arranhar o vinil) e ainda tinha a cautela de botar a fita K7 no ponto certo (pra dar um espaço bacana entre faixas, eu metia o dedo e girava a fita interna hauah).
Nesse final de domingo, aproveitei pra montar mais um cd especial, recheado apenas de músicas que eu gosto, e das quais eu jamais me atreveria a pular de faixa.
Como é pra ouvir no carro - o único lugar onde ainda faço uso de cd normal - optei por músicas mais tranquilas, que ajudam a relaxar no trânsito caótico da minha cidade (e o fato da maioria das músicas seguir uma linha romântica é um mero detalhe =P)
O mais engraçado é que, quando eu vejo o resultado final, também acabo lembrando de outro detalhe meu: sou extremamente eclético! Acabo misturando, num único cd, cantores que aparentemente não tem nada a ver um com o outro.
Apesar disso, os cds normalmente soam coerentes. E o que é melhor: não enjoam =P
Essa proeza, claro, é uma consequência natural da prática. Afinal, são anos me aperfeiçoando na arte de fazer um Mixtape =)