2009 foi um ano bem tenso pra cantora Rihanna. Além de levar uns sopapos do então namorado Chris Brown, o álbum dela, Rated R, custou a engrenar, principalmente por causa do estilo mais obscuro que ela estava adotando.
Mas passada a poeira do inferno astral, 2010 acabou se provando uma fase mais positiva para ela, com sucesso comercial, indicações ao Grammy e alguns recordes.
No comecinho do ano, ela lançou Rude Boy, uma canção "serelepe" com letra safada, que acabou emplacando no mundo e dava sinais de que a fase ruim estava passando.
Logo depois, ela se juntou ao Eminem e lançou Love The Way You Lie. O dueto deu tão certo que ajudou a reerguer a moral do rapper (que havia retornado à ativa no ano anterior, mas sem emplacar um hit realmente forte) e também ajudou a Rihanna a se manter na mídia enquanto preparava seu novo álbum.
Lançado meio que às pressas, pra representar melhor essa fase mais light da cantora, o álbum Loud é um trabalho mediano, mas que conta com a sorte de ter uns bons hits inseridos no meio.
O carro-chefe do novo álbum, Only Girl (In The World), já chegou bombando e em pouco tempo pegou o #1 em vários países. O segundo single, What's My Name, já vai seguindo o mesmo caminho.
E pra engrossar essa fase boa, ela ainda lança a música Who's That Chick, música produzida e que está no álbum do DJ-estrela David Guetta.
"Mas e os recordes?", você me pergunta... Pois então!
Rihanna vai fechar o ano de 2010 com alguns bons recordes no cenário musical. Um deles até inédito.
Rihanna virou a primeira artista feminina a emplacar quatro hits (Rude Boy/ Love The Way You Lie/ Only Girl/ What's My Name) no topo das paradas americanas em um único ano. O último a fazer isso foi o Usher, no auge de sua carreira nos EUA, lá em 2003.
Já no Reino Unido, a cantora caribenha conseguiu a proeza de emplacar 3 hits (Only Girl/ What's My Name/ Who's That Chick) no top 10 da parada britânica, numa mesma semana. O último artista a fazer isso na terra da Rainha havia sido o finado e lendário John Lennon.
E o recorde inédito, na realidade, é mais uma curiosa nota de rodapé: Rihanna foi a primeira artista a colocar o segundo single no topo antes do primeiro. Em novembro, What's My Name chegou ao topo das paradas americanas antes de Only Girl, que só foi virar #1 semanas depois.
Tenho uma simpatia pela Rihanna, apesar da maioria dos álbuns dela ser mediano (com a exceção do Good Girl Gone Bad e do Rated R).
Ela sempre surge com alguma música grudenta nas rádios e isso, pra uma artista pop, é provavelmente melhor do que fazer um álbum conceitual que ninguém ouve.
Ah, e ano que vem ela vai colher os louros de 2010: Love The Way You Lie, seu bem sucedido dueto com o Eminem, recebeu várias indicações ao Grammy 2011, dentre eles o de canção do ano. E Only Girl ganhou uma indicação pra melhor música dance.
Nada mal.
Pra finalizar o post, compartilho com vocês um medley de Love The Way You Lie, What's My Name e Only Girl, que a Rihanna fez no American Music Awards. Vale a pena conferir!
Mas passada a poeira do inferno astral, 2010 acabou se provando uma fase mais positiva para ela, com sucesso comercial, indicações ao Grammy e alguns recordes.
No comecinho do ano, ela lançou Rude Boy, uma canção "serelepe" com letra safada, que acabou emplacando no mundo e dava sinais de que a fase ruim estava passando.
Logo depois, ela se juntou ao Eminem e lançou Love The Way You Lie. O dueto deu tão certo que ajudou a reerguer a moral do rapper (que havia retornado à ativa no ano anterior, mas sem emplacar um hit realmente forte) e também ajudou a Rihanna a se manter na mídia enquanto preparava seu novo álbum.
Lançado meio que às pressas, pra representar melhor essa fase mais light da cantora, o álbum Loud é um trabalho mediano, mas que conta com a sorte de ter uns bons hits inseridos no meio.
O carro-chefe do novo álbum, Only Girl (In The World), já chegou bombando e em pouco tempo pegou o #1 em vários países. O segundo single, What's My Name, já vai seguindo o mesmo caminho.
E pra engrossar essa fase boa, ela ainda lança a música Who's That Chick, música produzida e que está no álbum do DJ-estrela David Guetta.
"Mas e os recordes?", você me pergunta... Pois então!
Rihanna vai fechar o ano de 2010 com alguns bons recordes no cenário musical. Um deles até inédito.
Rihanna virou a primeira artista feminina a emplacar quatro hits (Rude Boy/ Love The Way You Lie/ Only Girl/ What's My Name) no topo das paradas americanas em um único ano. O último a fazer isso foi o Usher, no auge de sua carreira nos EUA, lá em 2003.
Já no Reino Unido, a cantora caribenha conseguiu a proeza de emplacar 3 hits (Only Girl/ What's My Name/ Who's That Chick) no top 10 da parada britânica, numa mesma semana. O último artista a fazer isso na terra da Rainha havia sido o finado e lendário John Lennon.
E o recorde inédito, na realidade, é mais uma curiosa nota de rodapé: Rihanna foi a primeira artista a colocar o segundo single no topo antes do primeiro. Em novembro, What's My Name chegou ao topo das paradas americanas antes de Only Girl, que só foi virar #1 semanas depois.
Tenho uma simpatia pela Rihanna, apesar da maioria dos álbuns dela ser mediano (com a exceção do Good Girl Gone Bad e do Rated R).
Ela sempre surge com alguma música grudenta nas rádios e isso, pra uma artista pop, é provavelmente melhor do que fazer um álbum conceitual que ninguém ouve.
Ah, e ano que vem ela vai colher os louros de 2010: Love The Way You Lie, seu bem sucedido dueto com o Eminem, recebeu várias indicações ao Grammy 2011, dentre eles o de canção do ano. E Only Girl ganhou uma indicação pra melhor música dance.
Nada mal.
Pra finalizar o post, compartilho com vocês um medley de Love The Way You Lie, What's My Name e Only Girl, que a Rihanna fez no American Music Awards. Vale a pena conferir!
De fato o Rated R foi ótimo! É o tipo de álbum que um artista faz pra provar que não é apenas uma marionete na mão de produtores. Kelly e Chrtistina fizeram algo parecido com o My December e Back to Basics.
ResponderExcluirE ainda acho que ele poderia ter rendido mais singles, pq Fire Bomb era a melhor música do CD, pra mim, e ainda bem grudenta.