Vencedora da primeira edição do American Idol (no longínquo ano de 2002) e prova de que um grande artista internacional pode ser descoberto em um reality show musical, Kelly Clarkson já tem quase 10 anos de carreira nas costas, sendo pontuada por vários altos e baixos.
Após um primeiro álbum (Thankful, 2003) que passou batido no Brasil, ela alcançou projeção mundial com o segundo trabalho (Breakaway, 2004), que deu origem a vários hits e um Grammy de melhor álbum pop.
Depois do alcançar o topo, ela amargou o fracasso com um trabalho mais autoral (My December, 2007) e que não colou muito com o grande público. Pra tentar fazer as pazes com o sucesso, ressurgiu com um trabalho mais comercial (All I Ever Wanted, 2009), que rendeu alguns bons frutos, mas não era muito profundo.
No meio disso tudo, Kelly ainda passava pelas constantes brigas com a gravadora, uma vez que ela queria mais liberdade artística enquanto eles só queriam saber de vender um produto embalado.
Após anos de desentendimentos nos bastidores, ela e a gravadora parecem ter entrado em sintonia e, com isso, todo mundo trabalhou de mãos dadas pro mais novo trabalho da cantora (Stronger, 2011), com lançamento pra esse mês.
O resultado: provavelmente o melhor trabalho da Kelly Clarkson até então.
Recheado com hits em potencial e marcado por uma produção caprichada, Stronger demonstra um notável amadurecimento da cantora, que ao invés de fazer um trabalho pop vazio ou algo autoral que só a família iria gostar, procurou fazer algo de qualidade e que ainda pudesse ser tocado nas rádios.
Em resumo, uma união entre o "comercial" e o "autoral", que só os melhores artistas conseguem fazer.
Eu queria destacar as melhores faixas do trabalho, mas tem tanta música boa que fica complicado. Mas posso dizer que Dark Side, Honestly, You Love Me, The War Is Over, Let Me Down e You Can't Win caíram no meu gosto bem fácil.
Sem contar Mr. Know It All, uma baladinha agradável que vem servindo de carro-chefe pra esse novo empreendimento.
E, claro, What Doesn't Kill You (Stronger), que reflete não somente a temática do cd, como também o estado de espírito da cantora nessa atual fase: O que não mata, fortalece.
E se todos os problemas com gravadora e os altos e baixos não tiraram Kelly do círculo dos grandes nomes da música pop, não vai ser tão cedo que a carreira dela vai morrer... Ainda mais com um trabalho tão bom em mãos.
Após um primeiro álbum (Thankful, 2003) que passou batido no Brasil, ela alcançou projeção mundial com o segundo trabalho (Breakaway, 2004), que deu origem a vários hits e um Grammy de melhor álbum pop.
Depois do alcançar o topo, ela amargou o fracasso com um trabalho mais autoral (My December, 2007) e que não colou muito com o grande público. Pra tentar fazer as pazes com o sucesso, ressurgiu com um trabalho mais comercial (All I Ever Wanted, 2009), que rendeu alguns bons frutos, mas não era muito profundo.
No meio disso tudo, Kelly ainda passava pelas constantes brigas com a gravadora, uma vez que ela queria mais liberdade artística enquanto eles só queriam saber de vender um produto embalado.
Após anos de desentendimentos nos bastidores, ela e a gravadora parecem ter entrado em sintonia e, com isso, todo mundo trabalhou de mãos dadas pro mais novo trabalho da cantora (Stronger, 2011), com lançamento pra esse mês.
O resultado: provavelmente o melhor trabalho da Kelly Clarkson até então.
Recheado com hits em potencial e marcado por uma produção caprichada, Stronger demonstra um notável amadurecimento da cantora, que ao invés de fazer um trabalho pop vazio ou algo autoral que só a família iria gostar, procurou fazer algo de qualidade e que ainda pudesse ser tocado nas rádios.
Em resumo, uma união entre o "comercial" e o "autoral", que só os melhores artistas conseguem fazer.
Eu queria destacar as melhores faixas do trabalho, mas tem tanta música boa que fica complicado. Mas posso dizer que Dark Side, Honestly, You Love Me, The War Is Over, Let Me Down e You Can't Win caíram no meu gosto bem fácil.
Sem contar Mr. Know It All, uma baladinha agradável que vem servindo de carro-chefe pra esse novo empreendimento.
E, claro, What Doesn't Kill You (Stronger), que reflete não somente a temática do cd, como também o estado de espírito da cantora nessa atual fase: O que não mata, fortalece.
E se todos os problemas com gravadora e os altos e baixos não tiraram Kelly do círculo dos grandes nomes da música pop, não vai ser tão cedo que a carreira dela vai morrer... Ainda mais com um trabalho tão bom em mãos.
Muito bom! Sucessos pra Kelly!!!
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